Copa do Mundo: Uruguaios se encontram pelo mundo por conta do futebol
Os jovens Gustavo e Valentin se conheceram na Rússia durante a última Copa e seguem uma amizade sólida acompanhando a seleção Celeste.
Assim se criou uma amizade que dura exatos quatro anos, mesmo tempo de espaço entre uma Copa do Mundo e outra.
Por LUCIANO LUIZ – Enviado Especial FI
Os jovens Gustavo e Valentin se conheceram na Rússia durante a última Copa e seguem uma amizade sólida acompanhando a seleção Celeste.
Quem disse que o futebol é só um jogo?
Trata-se de uma paixão que transcende muitas vezes a razão e se transforma em magia para desafios inimagináveis na mente daqueles que só o enxergam como um esporte.
Assim se criou uma amizade que dura exatos quatro anos, mesmo tempo de espaço entre uma Copa do Mundo e outra.
Duas pessoas nascidas no Uruguai e que por destinos diferentes resolveram buscar oportunidades de ensino e trabalho longe de casa, porém ambas amam o futebol e por conta disso Gustavo saiu dos Estados Unidos, onde mora e Valentin da Austrália onde atualmente vive e foram para a Rússia torcer para assistirem Cavani, Suárez e companhia.
Lá se conheceram e desde então nasceu uma amizade verdadeira pelas redes sociais e os amigos estiveram juntos um ano depois, quando foram ao Brasil para acompanharem a Copa América, vencida pelo Brasil, onde o Uruguai acabou eliminado nas quartas de final.
Os contatos por mensagens seguiram e anos depois encontramos os dois animados torcedores passeando em um barco na orla de Doha esbanjando animação.
Com a bandeira uruguaia nas mãos, a cuia com o tradicional tereré e a camisa da seleção devidamente vestida os dois animaram a embarcação com cantos e pulos fazendo com que cataris, indianos, espanhóis e todas as outras nacionalidades que estavam passeando entrassem no ritmo alegre da dupla.
Eu mesmo fui a eles e me apresentei para um bate papo e quando disse que era brasileiro, logo disseram: “Vocês serão campeões, fiquem tranquilos, pois nada tira esse titulo do Brasil. Agora, se por a caso forem perder, que não seja deles”, entendi que se referia da Argentina, país onde os uruguaios possuem uma grande rivalidade histórica.
Foi mais uma história interessante, daquelas que só vivenciamos acompanhando as grandes competições pelo mundo.
Viva o Futebol, e que os uruguaios tenham razão !!!
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