Coordenação do MRP diz que Eberlim não será candidato à presidência da Ponte Preta

Coordenação diz que só vai divulgar nome do candidato a presidente no momento adequado.

Atual presidente Tiãozinho tem ajudado MRP, mas não será candidato à presidência da diretoria executiva

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Campinas, SP, 12 (AFI) – A coordenação do MRP – Movimento Renascer Pontepretano – que vai concorrer às eleições para o conselho deliberativo da Ponte Preta, no próximo dia 20, se manifestou agora à tarde sobre informação publicada pelo Portal Futebol Interior. O MRP assegura que Marco Antônio Eberlim não vai ser candidato à presidência executiva para o quadriênio – 2022/2025.

Existe na publicação do Portal FI, apenas a citação de uma possibilidade de que Eberlim pudesse ser um nome para a presidência.

Embora faça parte do movimento desde seu início, Eberlim não aspira a presidência, como ele divulgou também nas mídias sociais. Aliás, ele foi um dos líderes do movimento MRP e, com certeza, deverá ser responsável pelo departamento de futebol do clube, em caso de vitória do grupo.

A coordenação do MRP também assegura que Sebastião Arcanjo, o Tiãozinho, atual presidente, também não será o candidato à presidência por este grupo de conselheiros. O candidato, porém, não está oficializado e será apresentado, segundo a coordenação, no momento oportuno.

Tiãozinho, no entanto, colocou todo arsenal que dispõe dentro do clube contra o grupo de Oposição, denominado DNA Pontepretano. O candidato é Eduardo Lacerda Fernandes que conta com o apoio do presidente de honra do clube Sérgio Carnielli.

AS ELEIÇÕES
Existem duas chapas inscritas para as eleições do conselho deliberativo. Cada uma com 150 candidatos titulares e mais 75 suplentes, num total de 225 conselheiros ou associados. Os 150 conselheiros eleitos, mais os 150 conselheiros natos vão formar depois o conselho para a eleição da diretoria executiva, em data a ser marcada.

O interessante é que este número total de 450 inscritos (nas duas chapas) restringe o número de sócios e conselheiros com direito a voto, com um total aproximado de 750 pessoas. O número exato não é conhecido ainda, porque existe um grupo de conselheiros que tenta restabelecer na justiça os seus direitos.

Perto de 100 conselheiros/associados foram excluídos do quadro associativo por eventual falta de pagamento. A medida, muito polêmica, foi tomada pelo presidente do conselho deliberativo, Tagino Alves Santos. O caso tem sido questionado na justiça, que tem concedido muitas liminares favoráveis. Alguns pedidos, porém, têm sido negativos.

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