Conselho de Administração prevê projeto para otimizar e-commerce no Guarani
Cobrança da torcida é antiga para Bugre melhorar os serviços na plataforma eletrônica
Cobrança da torcida é antiga para Bugre melhorar os serviços na plataforma eletrônica
Campinas, SP, 23 (AFI) – O Guarani tem pretensão de lançar, em questão de meses, um novo projeto no Departamento de Marketing.
Bugre vai trabalhar o e-commerce mais ativamente do que tem sido praticado no Brinco de Ouro da Princesa nos últimos anos.
A expectativa é anunciar a novidade já no segundo semestre, haja vista o projeto estar sob análise. Tal ferramenta, aliás, passa pela remodelação na forma de trabalho na loja oficial, criticada pela torcida nos últimos anos.
A estratégia é alavancar as vendas por meio de pagamentos eletrônicos, o que está em baixa no clube atualmente.
CARA NOVA
As novas ações serão divulgadas no site oficial, o qual deve ganhar um novo viés político-econômico nesta gestão de Ricardo Miguel Moisés.
A prioridade é melhorar o comércio virtual e otimizar a divulgação do material esportivo, que terá nova roupagem a partir da Série B do Campeonato Brasileiro.
Tal ideia deve ser colocada em prática oficialmente em meados ou a partir do acerto com o novo fornecedor esportivo – a Macron é, por enquanto, a favorita para fechar vínculo até março de 2023. Vale pontuar que o distrato amigável com a Topper está praticamente selado.
O objetivo é realizar uma ‘revolução’ interna e deixar os ‘métodos arcaicos’ para trás. O Guarani pretende seguir fielmente alguns fundamentos do comércio digital, os quais se baseiam em segurança, criptografia, moedas, pagamentos online, pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte.
SÓCIOS
Neste sentido, o time campineiro também planeja uma reformulação do programa de sócio-torcedor.
Com contrato atual desfavorável em termos financeiros, é possível, até para ter uma fonte de renda mais estável após pandemia, que os associados tenham benefícios no futuro.
EXEMPLO
O Guarani tem exemplos importantes no futebol brasileiro, principalmente durante a pandemia, para investir consideravelmente no e-commerce.
O Ceará, por sinal, apesar das dificuldades econômicas recentes faturou R$ 1 milhão no intervalo de três dias no início de junho – o rival Fortaleza também obteve êxito neste segmento.