Como Dos Anjos vai tentar barrar o volume ofensivo do Bahia?
Evidente que o treinador da Ponte Preta, Hélio dos Anjos, acompanhou a derrota do Bahia para o Vasco por 1 a 0, no domingo, no Rio. O que fazer?
Pela lógica, o Bahia vai partir para cima da Ponte Preta, em Salvador, com marcação alta e tentativa de definição do jogo logo no começo.
Campinas, SP, 16 (AFI) – Evidente que o treinador da Ponte Preta, Hélio dos Anjos, acompanhou a derrota do Bahia para o Vasco por 1 a 0, no domingo, no Rio de Janeiro.
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Se o Bahia tomou iniciativa de ataque mesmo como visitante, a dedução lógica é que vai partir pra cima da Ponte Preta na sexta-feira, em Salvador, com marcação alta e tentativa de definição do jogo logo no começo.
De certo Dos Anjos sabe que aquela transição do Bahia com toques rápidos e aproximação de seus jogadores vai exigir cuidado redobrado no cinturão de marcação na cabeça da área, mesmo sem o volante Felipe Amaral que, suspenso, vai desfalcar a equipe.
LADOS DO CAMPO
Casualmente ou não, contra o Vasco o grande erro ofensivo do Bahia foi ter centralizado as jogadas e pouco usando as beiradas do campo, o que, em tese, facilitou o trabalho de destruição dos jogadores vascaínos.
Repetirá o Bahia esse erro de estratégia?
Caso isso ocorra, melhor para a Ponte Preta.
Todavia, provavelmente o treinador Guto Ferreira vai querer usar melhor os lados do campo.
Outro detalhe: no domingo o Bahia adiantou as linhas para marcar saída de bola do adversário, e a tendência é que isso se repita.
Nessas circunstâncias, o histórico da Ponte tem sido de defensores rifarem a bola e isso precisa ser repensado, até porque ao recuperá-la o Bahia começa a rodá-la nas proximidades da área adversária, e evita finalizações de média distância quando encontra dificuldades de penetração.
CONTRA-ATAQUE
Pode-se esperar proposta da Ponte Preta de tentativa de surpreender o adversário em contra-ataques?
Sim, mas cadê o jogador de velocidade na ofensiva para essa função?
Melhor que se pense em alternativas, até porque a forma de agrupamento de jogadores trabalhada por Guto Ferreira, do Bahia, permite providencial sistema de cobertura.
Enfim, Dos Anjos deve ter visto tudo isso e o jeito é esperar pra se certificar de como ele está trabalhando o seu time para mais esse desafio no Campeonato Brasileiro da Série B.
MAZOLA E O CHICLETE
Quando o treinador Mazola Júnior, do Ituano, quase estrangulou o seu jogador Lucas Nathan, aos 47 minutos do segundo tempo, naquele festivo abraço em comemoração ao gol de empate anotado pelo atleta diante do Grêmio, a televisão focalizou (nesta noite) que o comandante ainda continuava com o chiclete mascado desde o início do jogo, portanto totalmente sem sabor.
Coisas da bola.
VEJA ABAIXO MOMENTOS DE ITUANO 1 X 1 GREMIO