Como as equipes devem ser montadas para o dérbi?

Treinadores evitam confirmação de equipes neste duelo tradicional e sem nenhum favorito

Como as equipes devem ser montadas para o dérbi?

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Tradicionais resenhas dominicais de familiares e amigos serviram para tirar o dérbi campineiro da geladeira, mas a propagação ainda esteve longe de acompanhar as altas temperaturas na cidade, dos últimos dias.

Nesta segunda-feira, a tendência é dar uma esquentadinha, até porque já começa o esboço de como cada time deve montar as suas ‘peças’ para a partida desta terça-feira.

LESIONADOS

Entre lesionados, o Guarani torce pela recuperação de seus atacantes titulares Bruno Sávio e Rafael Costa.

Neste quesito, de certo a preocupação da Ponte Preta seja maior, pelo risco de formar mais uma vez a dupla de zaga com Luizão e Alison, na hipótese de Wellington Carvalho não estar apto para retornar.

E o meia Camilo, que participou de alguns minutos do jogo da Ponte contra o Juventude, vai ser escalado?

Pelo longo tempo de inatividade, mostrou estar fora de ritmo. Mesmo assim valeria bancar a escalação dele desde o início contra o Guarani?

JOÃO PAULO

João Paulo, da Ponte Preta

Dos retornos de titulares de ambas equipes, afastados pela suspensão de terceiro cartão amarelo, supostamente a Ponte leva vantagem através de seu melhor jogador: meia João Paulo.

No Guarani, a lógica indica que Bidu reassuma a posição na lateral-esquerda, mas não se sabe a avaliação que o treinador Ricardo Catalá tenha feito do estreante Erick Daltro, contra o América Mineiro.

Aparentemente problema que parecia insolúvel na meta do Guarani está resolvido, com a segurança transmitida pelo goleiro Gabriel Mesquita diante do América Mineiro.

ESQUEMAS

Como dérbi é sinônimo de jogo truncado, estaria a caráter para o retorno do volante Deivid entre os titulares do Guarani?

Ou o treinador Catalá vai desperdiçar a eficiência do meia Murilo Rangel como segundo volante, para priorizar a função do atleta na marcação?

A Ponte tem um trunfo que se chama avenida Apodi, geralmente sem obstáculos que implicam em redução de velocidade, e por ali são criadas chances de gols.

PINTADO

Treinador do Juventude, Pintado, sofreu desse mal apenas durante o primeiro tempo.

Rodado na bola, soube dar os seus pulos e minimizar o problemão até então causado ao seu time, com providências práticas: colocou Breno nas costas de Apodi na tentativa de inibir avanços dele, e até trocou o lado do posicionamento de seus zagueiros para evitar mal maior. Portanto, desse mal não padeceu.

O que estaria Catalá programando de ‘preocupação zero’ – expressão que tem repetido – sobre o desafio Apodi?

E a bola aérea defensiva do Guarani: problema contornado?

Eis aí um teste para aferição, até porque a Ponte tem cabeceador nato, caso de Matheus Peixoto.

E você, bugrino e pontepretano, o que está achando de tudo isso?

MEMÓRIAS E INFORMACÃO

Colunas Memórias do Futebol e Informacão estão disponíveis nos seus respectivos links.

No áudio Memórias, o personagem é Silva Batuta, morto recentemente.

Ele foi astro de Corinthians, Flamengo e Seleção Brasileira. Saiba por que do apelido Batuta.

Informação só pode acessado provisoriamente no link Anda Campinas, e registra a aprovação de projeto na Câmara de Vereadores, que permite entrada de animais em hospitais do município.