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Campinas, SP, 3 (AFI) – Não, não vou me atrever a conjecturar o que Mirassol e Guarani podem fazer a partir das sete da noite desta terça-feira, no interior paulista.

Logo, repasso a você, bugrino, que anda escondido deste espaço, opinar sobre o que deve ser mexido aqui e acolá, pois o treinador Júnior Rocha teve dez dias pra mostrar coisas diferentes do que você tem visto.

Se é que cabe um alerta ao Guarani sobre o jogo, que tome cuidado para evitar faltas nas proximidades de sua área.

PICOTAR O JOGO

Com a baixa incidência de desarmes dos volantes Camacho e Matheus Bueno, ambos têm sido obedientes ao ‘clamor’ do treinador para recorrerem às faltas, picotando o jogo.

Longe da área, circunstancialmente, nenhuma objeção. Fugiu disso, não se esqueçam que o Mirassol conta com um boleiro bem talhado para pegar bem na bola em cobranças de faltas, caso do meia Danielzinho, que no estilo de bater na bola lembra o ex-jogador Renato Cajá.

CLASSIFICAÇÃO

Bugrino, enquanto você deve ficar à vontade para palpitar se o centroavante Caio Dantas, relacionado para o jogo, deve ser escalado, ou cabe a permanência de Luccas Paraizo na posição, cabe-me mostrar o risco de o time não somar ponto(s) em Mirassol.

Com apenas quatro pontos nesta Série B do Brasileiro, qual a certeza que o clube voltará a se prevalecer nos jogos em seus domínios, como contra o Operário (PR), a partir das 17h do próximo sábado?

E sabe o que vem depois?

No próximo dia 14 – uma sexta-feira – o desafio será enfrentar o Avaí, em Florianópolis (SC), a partir das 21h, justamente um adversário que por ora chegou aos 16 pontos, e está embalado com cinco vitórias consecutivas.

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