Belo Horizonte, MG, 24 (AFI) – A derrota para o Fortaleza por 3 a 1, nesta quinta-feira, na Arena Independência, pela partida de ida das quartas de final da Sul-Americana, não foi muito bem digerida pelos jogadores do Coelho. No banco de reservas, houve um princípio de confusão, com alguns dirigentes intervindo, inclusive Marcus Salum, presidente da SAF americana.

A confusão ocorreu quando Pedrinho e Wellington Paulistas foram substituídos. Pedrinho não cumprimentou Alê, que estava no banco de reservas, e foi cobrando pelo centroavante, que não gostou do gesto do companheiro de equipe. O clima esquentou, mas a turma do “deixa disso” aparece para evitar maiores problemas.

Teve climão também no vestiário. Segundo a Rádio Itatiaia, gritos e xingamentos fortíssimos foram ouvidos pelo lado de fora. O próprio volante Juninho indicou que o clima no vestiário foi pesado.

“Eu não vi [a briga no banco de reservas], por isso vou me limitar aqui. Se você está falando que tem imagens e tudo, quando demonstra externamente situações desse tipo, vai dar margem para todo mundo achar que internamente está uma bagunça. São situações que temos que discutir no vestiário, como fizemos no intervalo, dentro do vestiário. É entre nós que resolvemos”, afirmou  Juninho.

SITUAÇÃO

O América está em situação delicada na Sul-Americana. O Coelho precisa vencer o Fortaleza por três gols de diferença, no Castelão, para continuar vivo no torneio. No Brasileirão, o time mineiro é o lanterna.

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