Centroavante argentino pode ser a solução para os problemas do Fluminense
Experiente de 34 anos está à disposição de Roger Machado para colocar a bola nas redes
Time fez apenas um gol nos últimos três jogos
Rio de Janeiro, RJ, 30 (AFI) – O Fluminense tem três derrotas consecutivas, por Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. O ataque, juntamente com a defesa, óbvio, não foi o suficiente para um triunfo durante a sequência. O retorno do centroavante Raúl Bobadilla, então, pode ser uma boa notícia.
Apesar de ter apenas um gol pelo Tricolor, o argentino de 34 anos é experiente. Se Fred e Abel Hernández não resolveram, mais uma opção para o treinador Roger Machado é importante no momento. Ainda mais para a próxima partida. O Fluminense precisa vencer por dois de vantagem para se classificar, sem pênaltis, às quartas da Copa do Brasil.
VEM PARA O BRASIL?
NÃO ENTREGARAM
Após grande atuação no Paraguai, quando bateu o Cerro Porteño por 2 a 0, pela ida da Copa Libertadores o time de Roger Machado deu motivos para empolgação. Durou pouco. Nos três jogos seguintes, foram três derrotas e apenas um gol, de pênalti (polêmico) marcado. Grêmio e Palmeiras ganharam por 1 a 0, e o Criciúma-SC, na última terça-feira, por 2 a 1.
Abel Hernández foi titular no triunfo pelo torneio continental e conta os gaúchos para suprir a ausência de Fred e não fez gol. Com o retorno, o ídolo assumiu a função de nove, mas não balançou as redes também. Na derrota pela Copa do Brasil, o uruguaio entrou e bateu o pênalti para diminuir.
PARA CLASSIFICAR
Bobadilla retorna à equipe depois de um longo período em recuperação e transição física, por conta de um incômodo na panturrilha. O centroavante não deve ser titular, mas é uma das cartas de Roger Machado para o Fluminense reencontrar o caminho das vitórias.
Neste sábado, às 16h30, no Maracanã, o Tricolor recebe o Criciúma pelo segundo jogo das oitavas de final da Copa do Brasil. Vale lembrar que não há desempate por gols fora de casa e qualquer triunfo por dois gols de vantagem classifica o Fluminense. Com um, a disputa é decidida nas penalidades máximas.
