Candango: Brasiliense confirma velho conhecido como técnico
Ele vinha acompanhando os treinos visando a temporada de 2022
O técnico Luan Carlos deixou o Jacaré e vai comandar o Camboriú, em Santa Catarina.
Brasília, DF, 1 – Depois do encerramento de suas participações em competições de 2021, a diretoria do Brasiliense acabou acertando a saída do técnico Luan Carlos, hoje comandando o Camboriú/SC. De forma provisória, o experiente Reinaldo Gueldini então ficou comandando os treinamentos do time visando 2022, começando pelo Campeonato Candango. (Foto – André Gomes/Brasiliense FC).
No último dia de 2021, a diretoria do Brasiliense confirmou que Reinaldo Gueldini, que já comandou o clube em outras oportunidades, será o técnico para o início da temporada de 2022. A primeira competição que o jacaré brasiliense terá será o Candangão. Em seguida terá participação na Copa do Brasil. Posteriormente estará disputando a série D do brasileiro e Copa Verde.
ERA AUXILIAR
Reinaldo Gueldini vinha atuando como auxiliar técnico do Brasiliense. Na sua história no clube, já conquistou títulos do futebol candango à frente do Brasiliense. Ainda, é um homem de confiança do ex-senador Luís Estevão, que está de volta no comando do clube, apesar de não ser o presidente da entidade.
Com a efetivação de Reinaldo Gueldini, agora estão sendo feitas adequações na equipe, caso das saídas por empréstimo do volante Wagner Balotelli e do atacante Jéferson Maranhão para o Camboriú/SC. Outras saídas importantes foram dos meio campistas Alan Mineiro e Jorge Henrique.
O primeiro foi para a Aparecidense e o segundo está no time de Santa Catarina, o Camboriú, equipe que está se transformando numa filial do Brasiliense. Lá também chegaram o volante Milton Jr e o meio campista Maicon Assis.
O CURRÍCULO DE GUELDINI
O paulista de São Vicente, tem 67 anos. Na sua trajetória como atleta, teve passagem importante pelo Flamengo/RJ. Como treinador, passou pelo Brasiliense, Gama, Sobradinho, Atlético Goianiense, Ceilândia, Legião e foi campeão invicto do campeonato candango de 2002 à frente do CFZ/DF.
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