Cair no Paulistão significa alto prejuízo
Quem cair, dança. Projeta-se drástica queda de valores sobre o citado. Perto de R$ 10 milhões, o que vai impactar no orçamento anual do clube.
O regulamento do Paulistão 2022 exclui de premiação os dois últimos colocados na classificação geral, ou seja, os rebaixados à Série A2.
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Enquanto a turminha por aí se debruça em contas dos pontos que Ponte Preta e Guarani precisam nas duas rodadas restantes do Paulistão, convém alertar dirigentes de ambos os clubes sobre o forte impacto financeiro que implica em rebaixamento à Série A2.
Se ano passado as cotas para clubes pequenos e médios, como direito de transmissão pela TV e Internet, giravam em torno de R$ 6 mi a R$ 8 mi, projeta-se que agora estejam se aproximando de R$ 10 mi.
Quem cair, dança. Projeta-se drástica queda de valores sobre o citado.
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PERDA DE DINHEIRO
O regulamento do Paulistão 2022 exclui de premiação os dois últimos colocados na classificação geral, consequentemente rebaixados à Série A2.
Quem ficar na 14ª colocação vai levar R$ 70 mil e a premiação vai aumentando gradativamente até o nono colocado, com receita de R$ 154 mil.
Tem ainda o Troféu do Interior e a respectiva premiação aos integrantes, mas o principal é que o campeão do torneio garante vaga automaticamente para a Copa do Brasil de 2023.
Logo, os rebaixados do Paulistão vão desperdiçar a chance de postular a vaga.
OITAVO COLOCADO
Hoje, matematicamente, a possibilidade de classificação do Guarani às oitavas-de-final do Paulistão é maior comparativamente à Ponte Preta.
Na hipótese de isso ocorrer, em última análise já iria assegurar a oitava colocação, equivalente ao prêmio de R$ 280 mil.
E quem avançar até a terceira colocação fica com a bolada de R$ 755 mil.
Será que dirigentes da Ponte Preta leram com atenção regulamento e normas do Paulistão desta temporada, considerando-se a hipótese de perda de dinheiro, além daquilo que já foi perdido com a eliminação na Copa do Brasil?
