Brasileirão: Apesar da derrota, Abel elogia jogadores formados no Fluminense
Entre os jovens escalados, treinador fez questão de ressaltar a participação de Marcos Calazans
Brasileirão: Apesar da derrota, Abel Braga elogia jogadores formados no Fluminense
Rio de Janeiro, RJ, 11 – O Fluminense caiu diante do Palmeiras no sábado, em São Paulo, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Dominado na maior parte do confronto, o time carioca perdeu por 3 a 1, mas o resultado não desanimou o técnico Abel Braga, que viu pontos positivos na equipe. Principalmente, em relação aos jovens escalados por ele.
“Neste sábado, contamos com 16 jogadores formados nas categorias de base. Esse tipo de jogo faz os caras amadurecerem. Jogo cascudo, difícil, duro. A gente vai continuar trabalhando, buscando sempre os melhores resultados. É isso, (vamos usar os atletas da base). Não vamos fugir disso enquanto os outros jogadores estão voltando”, declarou.
Entre os jovens escalados, Abel fez questão de ressaltar a participação de Marcos Calazans. O atacante de 20 anos foi a opção de última hora para a vaga de Richarlison, excluído da partida após a polêmica envolvendo a proposta feita pelo Palmeiras. E o substituto agradou bastante o treinador.
“O Calazans jogou bem, deu passe para o gol e para o gol que nós perdemos de forma incrível. Não preciso falar mais nada de um cara que fez isso. Ele foi à campo e cumpriu (o que foi pedido). Vou prepará-lo para mais jogos. Sentiu um pouquinho, depois começou a se dosar mais. Caiu pela direita e melhorou. Mas é um garoto, vai ter momentos bons e ruins. Esse tipo de jogo é bom para ele evoluir”, considerou.
Abel só lamentou a facilidade com que o Palmeiras marcou os seus três gols. “Nós facilitamos e nos complicamos. Não pode vir jogar com o Palmeiras e sofrer os gols que sofremos, falo sobre os dois primeiros. O terceiro é como se não tivesse existido, o time estava todo no ataque, tentando empatar o jogo. O Palmeiras trabalhou melhor a bola. No segundo tempo começou a individualizar a marcação. Nós não criamos tanto. O resultado é justo.”