Blog do Ari: Que situação misteriosa do volante Bruno Silva!
Seja como for, convenhamos que foi injustificável terem dado 'gelo' em Bruno Silva. Enfim, faz parte das chamadas coisas do futebol.
Teria ocorrido atrito de Bruno Silva com membros da comissão técnica do Guarani? O tempo mostrou que esta hipótese teria sido descartada
Campinas, SP, 30 – Blog do Ari estranha. Dias atrás escrevi que algo estranho ocorria no ‘reino da Dinamarca’, no que se refere ao volante Bruno Silva, do Guarani.
Claro está que nesta temporada ele não repetiu a regularidade então vista, mas nem por isso teria decepcionado a ponto de ter sido sacado do time, e agora está seguindo para o Novorizontino.
Ora, alguém teria a ousadia em afirmar que os volantes Madison e Índio têm qualidade superior?
Então, o que teria ocorrido?
Quem vivenciou situação semelhante no futebol inevitavelmente aplica o exercício de elucubração.
Teria ocorrido atrito de Bruno Silva com membros da comissão técnica do Guarani?
O tempo mostrou que muito provavelmente essa hipótese teria sido descartada.
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GELO
Aí, na natural resenha com amigo da bola, que ‘pesca’ as coisas bem longe, elucubrei que o fato de o contrato do atleta estar vencendo poderia ter peso na balança.
É que enquanto repórter, décadas passadas, presenciei alguns casos de dirigentes ponderarem a treinadores que dessem ‘gelo’ em determinados jogadores nas proximidades dos vencimentos dos contratos, justamente para que não se auto-valorizassem quando da assinatura do novo vínculo.
No caso específico de Bruno Silva, à distância ninguém pode afirmar absolutamente nada sobre aquilo que teria ocorrido, mas que foi estranho o afastamento dele da equipe, isso foi.
Seria leviandade afirmar que o treinador Daniel Paulista teria sido conivente a suposta ordem de cima para que desse um ‘gelo’ no atleta, e assim, evitasse valorização enquanto negociava com o clube.
Apenas cito que coincidentemente fatos similares a esse foram registrados no passado, quer no Guarani, quer na Ponte Preta.
CORREIO POPULAR
Matéria publicada pelo jornal Correio Popular sobre Bruno Silva, o coloca na faixa salarial de R$ 50 mil, no Guarani.
Aí ficam as interrogações: teria o atleta pedido reajuste substancial para renovação, ora negado pelos dirigentes? Uma contra-proposta com redução de salário teria sido colocada à mesa pelos dirigentes?
Como no futebol nem sempre prevalece a transparência, resta ao torcedor bugrino a dúvida.
Seja como for, convenhamos que foi injustificável terem dado ‘gelo’ em Bruno Silva.
Enfim, faz parte das chamadas coisas do futebol.
