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ARIOVALDO IZAC

Blog do Ari - Ponte Preta goleia por 6 a 1. E daí?

Pontepretano, comemore, sim, mas não se iluda. Este adversário não serve de base. A Ponte Preta goleou fácil por 6 a 1.

Logo, não fique imaginando que dessa safra vai sair 'promessa' que resulte na 'salvação da lavoura'. É preciso cautela para analisar cada um.

Copa São Paulo - 2025
Ponte Preta ganhou com facilidade. Foto: Tiago Dias

Por ARIOVALDO IZAC


Campinas, SP, 7 (AFI) – Ponte Preta, calma lá! A reflexão passada ao bugrino na Copinha precisa necessariamente ser repetida ao pontepretano, após o seu clube ter aplicado goleada por 6 a 1 sobre o fraquíssimo Santa Fé do Sul, na tarde desta terça-feira: comemore, sim, mas não se iluda. O adversário não serve de base.
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Logo, não fique imaginando que dessa safra vai sair ‘promessa’ que resulte na ‘salvação da lavoura’.

Os dois primeiros gols foram falhas grotescas do goleiro. O terceiro em pênalti cometido ingenuamente pelo adversário.

Os outros três gols foram em jogadas criadas e isso precisa ser reconhecido.

Cá pra nós: sofrer gol desse fraquíssimo Santa Fé do Sul requer um ‘presta atenção’ na becaiada.

E o atacante João (João do que?), autor do gol solitário do mandante, comemorou como se o seu time estivesse em vantagem, em clara demonstração que pensou nele, não mostrando o mínimo constrangimento pela goleada que a sua equipe sofria.

COISAS ESTRANHAS

Esta foi mais uma partida marcada por coisas estranhas.

Até quando ganhava por 2 a 0, a zagueirada da Ponte Preta dava chutões pro lado que o nariz estava virado, ignorando que diante de um adversário que não oferecia risco, a bola poderia ser valorizada de trás, como ocorreu depois do terceiro gol.

A fanfarra para fazer barulho no estádio batia fora do bumbo, pelo abuso na desafinação.

Por fim, que transmissão horrorosa através dos recrutados pela TV FPF.

Não bastasse a ‘graça sem graça’ durante toda partida, o narrador ‘conseguiu’ narrar gol que não aconteceu, e presente no estádio.

Depois que o Santa Fé do Sul chegou ao gol, o comentarista sugeriu que ele pressionasse para chegar ao segundo gol e aí acreditar na possibilidade de empate.

Ainda bem que um dia um sábio criou o bordão que ‘é preferível ouvir bobagem do que ser surdo’.

Logo, ouçamos bobagens!

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