Blog do Ari: Persiste a dúvida: será que agora o meia Régis vai corresponder no Guarani?
Logo, ao rever esse histórico misterioso de Régis na passagem pelo Guarani, persiste a dúvida sobre qual atleta o torcedor pode esperar?
Evidente que o interesse do atleta seria a busca pela melhor performance, visando presença constante entre os titulares. Será assim?
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Campinas, SP, 4 (AFI) – No dia 21 de novembro passado, publiquei neste espaço que o meia-atacante Régis tem pautado por rendimento aquém do esperado e colocado em dúvida a validade de permanência no elenco bugrino, para esta temporada.
Como trata-se de atleta cujo futebol oscila demasiadamente, é preciso saber qual formato foi discutido para o novo contrato.
Recomendável, em circunstâncias como essa, seria cláusula contratual que recomendasse valor fixo e o restante sobre produtividade, acrescentado todas as vezes que iniciasse uma partida.
Neste formato, evidente que o interesse do atleta seria a busca pela melhor performance, visando presença constante entre os titulares.
CHEGADA EM 2021
É preciso retrospectiva desde a chegada dele ao Guarani em 2021, antes do início daquela Série B do Brasileiro, procedente do Cruzeiro.
Foi quando encantou o torcedor bugrino com aplaudidas atuações.
Tudo ia bem até sofrer lesão muscular, que provocou afastamento da equipe por relativo período.
Após a recuperação, colocado à disposição da comissão técnica, não conseguiu repetir o rendimento anterior, ou melhor: nem de longe lembrou aquele atleta de tanto destaque.
Lembrava, sim, aquele meia oscilante que perdeu a titularidade na passagem pelo Cruzeiro.
Em 2022, no Coritiba, também não vingou, ficando a lembrança de alguns bons jogos pelo Guarani e singularidade, anos anteriores, pelo Bahia.
Logo, quando a torcida bugrina comemorava bastante a volta dele ao clube em 2023, usei esse mesmo espaço para interrogar sobre qual Roger estaria voltando a Campinas?
AVAÍ
Na reestreia ao Guarani, em abril do ano passado, foi aplaudido na goleada sobre o Avaí por 4 a 1.
Foi o bastante para o torcedor bugrino imaginar que o atleta voltaria a ser referência da equipe na Série B do Brasileiro.
Nada disso. Se ainda houve tolerância do então treinador Bruno Pivetti ao mantê-lo na equipe, mesmo sem corresponder, com a chegada do sucessor Umberto Louzer perdeu a titularidade e, quando entrava no transcorrer de partidas, durante o segundo tempo, nada acrescentava.
Logo, ao rever esse histórico misterioso de Régis na passagem pelo Guarani, persiste a dúvida sobre qual atleta o torcedor pode esperar?
Persiste a indagação: como alguém que já mostrou habilidade na condução da bola, facilidade para o passe e finalização pode oscilar tanto?