Blog do Ari: Cadê a lógica nos bastidores pra negócios?
Uma reflexão, de repente, interessante. De uns tempos a essa parte o que se chamava de lógica nos bastidores do futebol deixou de existir.
Se o Cruzeiro tem pretensão de acesso na Série B, o que tem a ganhar ao contratar o instável goleiro Gabriel Mesquita, do Guarani?
Campinas, SP, 12 (AFI) – De uns tempos a essa parte o que se chamava de lógica nos bastidores do futebol deixou de existir.
Aí você pega a escalação do Coritiba que goleou o Goiás por 3 a 0, semana passada, e observa o meia Régis – ex-Guarani – entrando apenas no segundo tempo, em substituição a Anderson.
Finalíssima do Paranaense contra o Maringá, o treinador Gustavo Morínigo queimou quatro das cinco alterações possíveis, e Régis mais uma vez ficou esquentando banco.
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BIDU
Finalíssima do Campeonato Mineiro, quando o Cruzeiro perdeu por 3 a 1 para o Atlético Mineiro, eis que aparece como titular da lateral-esquerda da ‘Raposa’ Rafael Santos, aquele mesmo que ano passado passou pelo Ponte Preta.
E Bidu, ex-Guarani?
Sei lá eu. Ouvi dizer que ficou na reserva.
O certo é que na derrota para o Bahia, quem jogou novamente foi Rafael Santos.
Bom, entre os relacionados para o jogo do Cruzeiro contra o Brusque consta o nome de Bidu.
Aí é conferir se volta ao time ou vai esquentar banco.
Será que o treinador Paulo Pezzolano, do Cruzeiro, está convicto das observações sobre perfis de jogadores?
Se o Cruzeiro tem pretensão de acesso, o que tem a ganhar ao contratar o instável goleiro Gabriel Mesquita, do Guarani?
RAFAEL COSTA
Nas vindas e idas de jogadores dos clubes de Campinas, o Guarani se livrou do centroavante Rafael Costa, emprestado ao Sampaio Corrêa.
O caso de Rafael Costa é mais um de dirigentes desatentos às informações sobre a passagem do atleta pretendido no clube anterior.
Quando se cogitava a vinda de Rafael Costa para o Guarani, disse com todas as letras sobre a carência de gols dele na passagem pelo Botafogo de Ribeirão Preto e que, em enquete feita por veículo de comunicação com botafoguense sobre jogadores indesejados no clube, Rafael Costa era um dos principais da lista.
Pois pagaram pra ver, e viram.
PONTE PRETA
Na reformulação da Ponte Preta tem um pouco de tudo.
O que não falta é jogador profissional para teste, além de vários desconhecidos chegando.
Claro que neste chutômetro semelhante aos ‘petardos’ do ex-meia Roberto Rivellino, de repente aparece alguém que se encaixe e possa seguir adiante.
Cá pra nós: era para a Ponte Preta atingir este estágio?
E aquele ‘mundaréu’ de jogadores contratados no início do ano, qual o destino daqueles desaprovados?
A coluna retrata com fidelidade a real situação da Ponte Preta e ainda aparece um ‘gaiato’, na seção de comentários, pra me ofender, rotulando-me de bugrino, tudo por discordância das críticas.
Felizmente a maioria deste espaço está convicta do atual momento vivido pela Ponte Preta, e todos nós torcemos por uma reviravolta.