Auxiliar do Palmeiras celebra 'plano perfeito' e mantém sonho de título: 'É possível'
Mesmo na quarta colocação do Brasileirão e com 12 pontos atrás do Botafogo, o Palmeiras não vai jogar a toalha
O sentimento de Vítor Castanheira após o Palmeiras quebrar a série de seis jogos seguidos sem triunfos, com quatro derrotas consecutivas, era de alívio
Campinas, SP, 23 – O sentimento de Vítor Castanheira após o Palmeiras quebrar a série de seis jogos seguidos sem triunfos, com quatro derrotas consecutivas, era de alívio. O auxiliar de Abel Ferreira, responsável por dirigir a equipe nos 2 a 0 sobre o Coritiba, neste domingo, fora de casa, pelo Brasileirão, celebrou o “plano perfeito” de jogar com três zagueiros e afirmou que a equipe ainda não abriu mão de lutar pelo bicampeonato nacional.
Mesmo na quarta colocação do Brasileirão e com 12 pontos atrás do Botafogo, o Palmeiras não vai jogar a toalha. “Falar do título? Logicamente, ainda tem muitos pontos em disputa e matematicamente é possível”, afirmou Castanheira no vestiário do Couto Pereira. É difícil? Claro que sim, mas faltam 10 jogos, sabemos o que está em disputa e só temos um pensamento claro, de lutar pela vitória em todos eles.”
CRISE NO PALMEIRAS
O auxiliar técnico não escondeu que a comissão técnica ficou surpresa com a queda de rendimento e o momento de crise vivido recentemente. Mas fez questão de ressaltar o trabalho como forma de defesa.
“Para estar aqui no Brasil por três anos é sinal de que estamos fazendo as coisas bem”, frisou. “É a primeira vez que estamos passando por uma fase menos positiva, e temos de aceita. Ela aconteceu, mas só há um caminho para superá-la, que é o trabalho. Vamos dar uma resposta”, prometeu. “O torcedor não estava habituado, nós também não, mas o que tenho a dizer é que só com união ultrapassamos esses ciclos.”
Sobre a entrada de Luan na defesa, ao lado de Gustavo Gómez e Murilo, ele explicou que era para deixar a equipe menos vulnerável contra um adversário que, mesmo ruim na tabela, ataca bastante.
“Buscamos dar consistência à equipe, era o que precisávamos. Ao mesmo tempo, não deixamos de olhar para a agressividade ofensiva e acho que o plano de hoje correu na perfeição.”
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