Paranaense: Athletico se acerta com Fluminense e terá Willian Bigode até o final da temporada

O veterano de 36 anos, chega ao Furacão por empréstimo até o final da temporada

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Athletico se acerta com Fluminense e terá Willian Bigode até o final da temporada. (Alexandre Durão)

Curitiba, PR, 20 (AFI) – O Athletico anunciou na tarde dessa segunda-feira, 20, a chegada de mais um reforço para a temporada. Trata-se do atacante Willian Bigode, do Fluminense.

O veterano de 36 anos, chega ao Furacão por empréstimo até o final da temporada. A expectativa é de que ele realize os exames e seja anunciado nesta terça-feira, 21.

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Athletico se acerta com Fluminense e terá Willian Bigode até o final da temporada. (Alexandre Durão)

Bigode chegou ao Fluminense na temporada passada, por lá foram 57 jogos, seis gols e cinco assistências. Antes, o atacante defendeu o Palmeiras de 2017 até 2021.

E foi no clube paulista que o jogador viveu sua melhor fase, por lá ele foi campeão do Campeonato Brasileiro, Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Libertadores.

CASO SCARPA E MAYKE

Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perderem cerca de R$ 10,8 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem Willian como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa Xland Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês.

A defesa de Willian alega que ele também é uma das vítimas da XLand, pois teria perdido R$ 17,5 milhões em investimento semelhante ao dos ex-colegas. O próprio atacante se manifestou, em vídeo, para se defender das acusações. “A WLJC é uma empresa de gestão financeira, não é uma empresa de investimentos, não é uma corretora, não sou dono, nem sócio da XLand, muito menos golpista, porque não peguei dinheiro de ninguém. Eu sou vítima, porque até hoje não recebi o meu recurso”, disse.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um boletim de ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus.

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