Ameaçado pela degola, técnico do 7 a 1 implora por apoio: "Eu preciso de vocês, por favor"
Só a vitória interessa ao time tricolor que, atualmente, é o 18.° colocado na tabela de classificação com 22 pontos
Grêmio enfrenta o Sport, neste domingo, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, às 20h30, pressionado pelo resultado
Porto Alegre, RS, 01 (AFI) – Quem diria… Luiz Felipe Scolari, que ainda se exime de qualquer erro na acachapante goleada sofrida pelo Brasil por 7 a 1 na Copa do Mundo de 2014, desceu do pedestal e implorou para a torcida do Grêmio apoiar o time a escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.
“Estamos fazendo o possível para atingir um objetivo comum. Eu preciso de vocês, por favor. Venham nos ajudar, venham com espírito bastante elevado, para fazer com que nossa equipe sinta essa vibração e dê a vocês o retorno necessário para que a gente consiga esses pontos que tanto estamos trabalhando para conseguir. Espero vocês domingo, estaremos todos juntos vibrando e participando de mais essa vitória que precisamos e que vocês serão nosso apoio, nossa parte principal”, disse Felipão em entrevista coletiva.
FELIPÃO IMPLORA POR APOIO!
É DECISÃO!
O Grêmio enfrenta o Sport, neste domingo, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, às 20h30, pressionado pelo resultado. Só a vitória interessa ao time tricolor que, atualmente, é o 18.° colocado na tabela de classificação com 22 pontos. Com jogos de Bahia (17.°) e Santos (16.°) adiados, a equipe pode deixar a zona de rebaixamento neste final de semana.
“Temos que enfrentar esse jogo com máscara, distanciamento, com os cuidados necessários para que a gente possa dar um exemplo maior nesta situação que estamos vivendo. E pedir a vocês torcedores do Grêmio que joguem conosco, que participem conosco. Estamos com algumas dificuldades, sim, e precisamos do apoio de vocês. É importante já no jogo de domingo em todos os momentos, nos momentos bons e nos que não estivermos bem. É importante que vocês nos ajudem, é importante darmos este primeiro passo juntos. Em todos os sentidos, na parte sanitária e na parte que precisamos dentro do campo”, completou.