Alô Equador: na certa, o Brusque ofereceria mais resistência

Sinceramente? Um jogo bem morno, com cara de um Náutico ou Brusque em campo, depois do almoço de domingo, teria obviamente que dar sono.

Confissão: Depois de dez minutos do 2º tempo, sem que tivesse me empanturrado, sem um gole de cerveja na cabeça, 'apaguei'.

Copa do Catar - Abertura
Equador pegou moleza na estreia

Campinas, SP, 20 (AFI) – Sinceramente? Um jogo bem morno, com cara de um Náutico ou Brusque em campo, depois do almoço de domingo, teria obviamente que dar sono.

E deu neste Catar 0 x 2 Equador, na abertura da Copa do Mundo de 2022.

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Confissão: depois de dez minutos do segundo tempo, sem que tivesse me empanturrado, sem um gole de cerveja na cabeça, ‘apaguei’. E só acordei quando a televisão mostrava filme.

Ainda bem que a cara do jogo não requeria análise, como insistiram em fazer os caras tidos como entendedores de estratégias táticas.

O primeiro tempo nitidamente de ataque contra defesa sugeria goleada do Equador, após a construção do placar de 2 a 0.

Logo, o que se depreende – e você pode atestar ou não – que o selecionado equatoriano deve ter trocado o ‘calor’ que dava no adversário durante o primeiro tempo apenas por administração da vantagem após o intervalo.

Foi isso?

GILSON KLEINA

Cá pra nós: até o rebaixado Brusque (SC), de seu ex-treinador Gilson Kleina, ofereceria maior resistência ao Equador.

Ou o Brusque passaria todo primeiro tempo sem que o goleiro equatoriano Hennán Galíndez sujasse o uniforme?

Já o goleiro do Catar, Saad Al-Sheeb, saía da meta ‘caçando borboleta’, bordão usado no passado para quem ficava todo atabalhoado nesta jogada.

A rigor, durante o primeiro tempo, o selecionado da casa só chegou ao ataque uma vez, quando o atacante Almoez Ali não conseguiu acertar a cabeçada, diferentemente do equatoriano Enner Valencia, um cabeceador emérito, tanto no gol que valeu como naquele que foi anulado.

RODOLFO POTIGUAR

Cá pra nós: o Catar sequer tem um jogador valente na marcação como o volante Rodolfo Potiguar, que foi capitão escolhido por Kleina, no time do Brusque.

Logo, esse Catar será mero figurante nesta Copa, enquanto não se pode fazer avaliação criteriosa do Equador, em partida que mais parecia contra um dos integrantes rebaixados da Série B do Brasileiro.

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