Advogada de Daniel Alves celebra absolvição: 'Justiça foi feita'

O ex-lateral, que havia sido condenado a quatro anos e meio de prisão, foi absolvido sob a alegação de "insuficiência de provas"

Daniel Alves estava em liberdade provisória após pagar uma multa de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões à época)

Categorias: Personalidades

Por: Agência Estado, 28/03/2025

Advogada de Daniel Alves celebra absolvicao
Daniel Alves foi absolvido do caso de estupro - Foto: Divulgação / Pumas

Campinas, SP, 28 – Inés Guardiola, advogada de Daniel Alves no caso da agressão sexual, comemorou, nesta sexta-feira, a absolvição do jogador, que foi anunciada pelo Tribunal de Justiça da Catalunha. O ex-lateral, que havia sido condenado a quatro anos e meio de prisão, foi absolvido de forma unânime sob a alegação de “insuficiência de provas”.

“Estou com Dani Alves e estamos muito felizes”, afirmou satisfeita. “Está provado. A justiça finalmente foi feita”, completou a advogada em entrevista à rádio Rac1 confirmando o veredicto da sentença sobre o ex-atleta da seleção brasileira.

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JUSTIÇA FEITA?

De acordo com o jornal espanhol “Marca” a advogada reconheceu que tanto ela quanto Dani Alves esperavam a absolvição. Ao periódico, ela afirmou que ainda não conseguiu ler a “extensa sentença” e disse saber que a decisão não é definitiva.

Questionada se planeja buscar uma indenização para o seu cliente, Inés Guardiola declarou que não poderia dar uma resposta sobre o assunto.

RELEMBRE

Daniel Alves foi condenado, pelo Tribunal Provincial de Barcelona, em 22 de fevereiro de 2024. Ele foi preso, preventivamente, em janeiro de 2023, enquanto aguardava denúncia e julgamento, e estava em liberdade provisória após pagar uma multa de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões à época). Ele ainda teria de cumprir mais dois anos de sua sentença.

A decisão favorável ao lateral anula dois outros recursos, que corriam em paralelo no Tribunal de Justiça da Catalunha, ambos apelavam pelo aumento da pena: a promotoria pública defendia uma condenação de nove anos, enquanto outra ação, movida pelos representantes da vítima, pediu para elevá-la a 12 anos.

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