Carioca: Sornoza espera evitar lesões para ter um 2018 vitorioso no Fluminense

Sobre a rápida adaptação ao Brasil, o equatoriano revelou que teve um apoio especial do atacante Welligton Silva

Sobre a rápida adaptação ao Brasil, o equatoriano revelou que teve um apoio especial do atacante Welligton Silva

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Rio de Janeiro, RJ, 26 – Contratado pelo Fluminense depois de se destacar pelo Independiente del Valle, o equatoriano Sornoza teve um bom início de temporada, mas logo sofreu uma lesão no tornozelo e teve parte de seu ano prejudicado. Confiante devido à sua rápida adaptação ao clube, o meia de 23 anos comentou nesta terça-feira que espera evitar novas contusões para ter um 2018 vitorioso.

“No início demorou um pouco, mas hoje estou totalmente adaptado. Espero que Deus me ajude a evitar lesões, como a que tive esse ano e que me atrapalhou muito no início do Brasileirão”, afirmou o meia, que disputou 42 partidas na temporada, marcou seis gols e deu oito assistências.

Sornoza espera evitar lesões para ter um 2018 vitorioso no Fluminense

Sornoza espera evitar lesões para ter um 2018 vitorioso no Fluminense

“Estou 100% e espero que 2018 seja um ano muito bom e que possamos trazer títulos para o Fluminense, é isso que temos que ter na cabeça, trabalhar duro para alcançar conquistas”, acrescentou Sornoza.

Sobre a rápida adaptação ao Brasil, o equatoriano revelou que teve um apoio especial do atacante Welligton Silva. “Foi uma pessoa muito bacana na minha chegada, nos ajudou muito, tanto a mim quanto ao Orejuela, principalmente na adaptação à cidade. Não conhecíamos algumas ruas, tínhamos dificuldades nos deslocamentos e o Welligton sempre foi muito solícito. Sou grato a ele. Hoje estou completamente adaptado graças a ele e outros companheiros”.

Sornoza falou também sobre as semelhanças entre Brasil e Equador, além de elogiar o povo carioca. “Aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, as pessoas são muito amáveis. São pessoas alegres, estão sempre te cumprimentando, te saudando. Tudo isso me faz sentir bem no Fluminense e me ajuda a fazer um bom trabalho”, destacou. “Não encontrei muita diferença (entre os dois países). Entendo que são lugares similares. Lá também temos praias – não tão famosas como Copacabana, que é conhecida no mundo todo. Mas gosto de frequentar a praia com minha família, então o estilo não é muito diferente”.