Paulistão: Eduardo Baptista lamenta derrota da Ponte, mas defende elenco
O técnico também falou sobre o jogo com o Red Bull Brasil na quinta-feira, às 21h30
A Ponte Preta vive uma situação complicada no Campeonato Paulista da Série A1
Campinas, SP, 06 (AFI) – A Ponte Preta vive uma situação complicada no Campeonato Paulista da Série A1. A derrota para o Bragantino por 1 a 0 na última segunda-feira manteve o clube com sérios riscos de rebaixamento e ainda completou seis jogos sem vencer, com apenas 10 pontos. Para o técnico Eduardo Baptista, muito além do resultado, o grupo se comportou bem dentro de campo, mas sentiu a ausência de jogadores importantes, entre lesionados e suspensos.
“Ontem criamos bastante, chegamos pelos lados e temos que trabalhar. Criamos situações, o Silvinho fez talvez a melhor partida dele, com o Léo Artur como volante. Temos buscado soluções, mas a equipe sofre um pouco com suspensões e lesões. Contudo vejo que o time criou muitas chances de novo e é preciso ter tranquilidade, para que a bola entre e que saiamos dessa situação”, disse o técnico.
Contra o Bragantino a Ponte Preta não podia começar com o zagueiro Luan Peres e o volante João Vitor, suspensos pelo terceiro cartão amarelo, além de Tiago Real, Felipe Saraiva e Felippe Cardoso, todos lesionados. As baixas mudaram o time, mas também deram oportunidades. Silvinho, por exemplo, foi pontualmente elogiado pelo treinador, que destacou a mudança que o grupo sofreu de uma temporada para a outra que.
“Quando você usa dez jogadores da base e contrata sete, se remonta uma equipe do zero. Diferente do que aconteceu em 2016 para 2017. Nesse ano sabíamos do risco e se contrata homens e não máquinas. Alguns respondem mais rápidos que outros, e nós estamos colocando aqueles que tem respondido melhor. Nós cobramos o máximo de cada um e estamos sempre buscando melhorar. Podemos evoluir e estamos atentos a isso”.
Para completar, Eduardo Baptista falou sobre o jogo com o Red Bull Brasil na quinta-feira, às 21h30, pela 11ª e penúltima rodada da primeira fase. “Tenho que trabalhar.Já estou com o foco no Red Bull. Minha preocupação é essa: de montar a equipe, ver se tem jogadores lesionados e pensar no próximo jogo. Temos mais duas partidas em casa e temos que vencer. É difícil, por tudo o que aconteceu, pela juventude da equipe, mas temos que lutar ainda mais para sair dessa situação”.