Zé Ricardo pede incentivo à torcida para ajudar Botafogo na luta contra a degola

Mesmo com o ruim momento que vive o Botafogo, a expectativa é de grande público no Engenhão contra o América-MG neste domingo

Em disputa contra o rebaixamento no Brasileirão, o Botafogo terá um confronto decisivo contra o América-MG, às 11 horas deste domingo, no Engenhão

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Rio de Janeiro, RJ, 14 – Em disputa contra o rebaixamento no Brasileirão, o Botafogo terá um confronto decisivo contra o América-MG, às 11 horas deste domingo, no Engenhão, no Rio. Por isso, o técnico Zé Ricardo pediu tranquilidade ao time e apoio da torcida que for ao estádio.

“A pressão faz parte e sempre vai existir cobrança, entendemos o torcedor. Sabemos que junto com isso vem o apoio. Então, com muito trabalho e esse incentivo, acredito em um grande jogo da nossa parte”, disse o técnico em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, após treino do elenco no CT do clube, no Rio.

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COM O APOIO DA TORCIDA
O Botafogo não vence há três partidas, mas a expectativa é de bom público contra o América-MG, graças à promoção de ingressos realizada pela diretoria do clube, com preços de R$ 5 (meia-entrada) a R$ 20. Em campo, Zé Ricardo espera que os jogadores não se afobem.

MANTER A CALMA
“Tranquilidade é algo que estamos procurando, mas, com bastante atitude, buscamos sair dessa situação. Quando se tem uma sequência negativa, parece que várias coisas erradas estão sendo feitas. Mas você precisa de tranquilidade para ver o que está sendo feito de maneira correta. Temos de olhar para frente”, afirmou o treinador.

Zé Ricardo deu coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira (Foto: Divulgação/Botafogo)

Zé Ricardo deu coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira (Foto: Divulgação/Botafogo)

SITUAÇÃO DESAGRADÁVEL
O Botafogo é o 15º colocado no Brasileirão, com 26 pontos, dois a mais do que Vasco, Sport e Ceará, três times que integram a zona de rebaixamento. O lanterna do torneio é o Paraná, que soma 16 pontos. Apesar do mau momento, o técnico não acredita que exista corpo mole na equipe.

“Todos nós, profissionais, sabemos onde queremos chegar. Nenhum de nós gostaria de estar nessa situação, mas temos que falar menos e fazer mais. Temos que levar da teoria para prática o que temos pedido e o que eles têm se cobrado. O grupo se cobra muito. Não sou psicólogo, mas a gente, até como professor, sabe que uma boa conversa às vezes funciona melhor do que ir a campo treinar”, explicou Zé Ricardo.