Fenapaf anuncia criação de departamento feminino e filiação com três sindicatos
A cerimônia, realizada no Rio de Janeiro, durou cerca de quatro horas e foi conduzida pelo presidente Felipe Augusto
A cerimônia, realizada no Rio de Janeiro, durou cerca de quatro horas e foi conduzida pelo presidente Felipe Augusto
Rio de Janeiro, RJ, 12 (AFI) – A Assembleia Geral da Fenapaf decidiu, nesta segunda-feira (10), por votação unânime, a filiação do Sindicato dos Atletas de Futebol do Município de São Paulo, presidido pelo ex-atacante Washington Mascarenhas, o Sindicato dos Atletas de Futebol do Município do Rio de Janeiro, presidido por Lulinha, e o Sindicato Nacional dos Atletas de Futebol Profissional Ativos e Inativos, presidido pelo ex-volante Gaúcho.
A cerimônia, realizada na sede da Fenapaf, no Rio de Janeiro, durou cerca de quatro horas e foi conduzida pelo presidente Felipe Augusto Leite. Também participaram os membros do Conselho Administrativo Alfredo Sampaio e Ivo Amaral, além de representates de todos os sindicatos filiados à entidade.
“A participação ativa dos sindicatos é de extrema importância para o sucesso da Fenapaf. Saímos desse encontro fortalecidos e com a certeza de que 2019 será ainda mais vitorioso para todos nessa luta em prol dos atletas”, afirma o presidente Felipe Augusto Leite.
DEPARTAMENTO DE FUTEBOL FEMININO
Além da filiação dos três novos sindicatos, um dos momentos marcantes da assembleia foi o anúncio da criação do departamento de futebol feminino da Federação Nacional dos Atletas, que será responsável por defender os interesses e buscar melhorias nas condições de trabalho das atletas femininas de futebol.
A atleta Thais Picarte, ex-goleira titular da Seleção Brasileira e atualmente no Santos F.C., acompanhou a cerimônia e foi convidada para liderar o projeto.
“O futebol feminino passa por transformações no mundo inteiro, e aqui no Brasil não pode ser diferente.
Agradeço ao presidente Felipe Augusto pelo convite, precisamos de mais pessoas nessa luta”, afirmou Thais.
“Precisamos educar o povo brasileiro e ajudar a difundir a prática do futebol feminino no país todo. Isso passa por uma regulamentação própria em torno da modalidade e um maior profissionalismo dos clubes”, completou o presidente Felipe Augusto.