Baiano: Para Gabriel Teixeira, primeiro desafio é se adaptar ao Fluminense de Feira
"O futebol é dinâmico e os atletas que estão aí a gente conhece de já ter visto atuar ou de informações que já dispomos", disse
"O futebol é dinâmico e os atletas que estão aí a gente conhece de já ter visto atuar ou de informações que já dispomos", disse
Feira de Santana, BA, 08 (AFI) – Gabriel Teixeira já começou a trabalhar com o elenco do Fluminense de Feira e assim como o treinador Chiquinho Lima tem que montar uma estratégia com a finalidade de sequenciar o trabalho iniciado por Rodrigo Albuquerque. Para ele o grande desafio é vencer a adaptação para em poucos dias o time ficar pronto para a estreia no Campeonato Baiano diante do Bahia.
“A grande questão é a adaptação, que tem que ser a mais rápida possível porque só teremos pouco mais de 15 dias para trabalhar e aí precisamos realmente nos esforçar para que ninguém perca nada do que já ganhou e possamos colocar o grupo num condicionamento físico de 70 a 80% na estreia do Baiano”, avaliou.
Dos atletas atuais, Teixeira trabalhou apenas com Reinaldo Alagoano no Campinense.
“Os demais conheço de jogar contra. O futebol é dinâmico e os atletas que estão aí a gente conhece de já ter visto atuar ou de informações que já dispomos. No entanto as informações que tenho é que se trata de um grupo muito bom para trabalhar e agora é dar sequência e aos poucos implantar a nossa filosofia”, disse.
O profissional chega bem referendado por nada mais nada menos que Estevan Soares, treinador com quem trabalhou no Itumbiara no ano passado na Série D.
“Quando ele jogava atuou aqui, tem uma história bonita no Fluminense e isso pesou muito para que eu aceitasse o convite. Conversei com ele, que me falou muito bem do clube, da cidade e principalmente do acolhimento e receptividade das pessoas”, informou Gabriel Teixeira, que é filho do treinador Celso Teixeira, que teve uma passagem pelo Bahia de Feira em 2013.
“Vai ser a minha primeira experiência na Bahia, um centro importante do futebol brasileiro e para p profissional é bom porque ele amplia seus conhecimentos também conhece outros polos esportivos no Brasil”, afirmou.