Campinas, SP, 04 (AFI) – Como Guarani e Ponte Preta ficaram chupando o dedo nesta largada da Série B do Brasileiro, pois foram rebaixados no ano passado, estamos há exatamente uma semana do início da Série C, e a questão que se coloca é qual o estágio dos clubes de Campinas?

Com 48 dias para treinamentos, correções de defeitos e implementação de postura tática, pergunta-se: ambos teriam atingido situação melhor em relação ao último Paulistão?

Como não optaram por contratações relevantes de jogadores e arriscaram em apostas, espera-se que aqueles que chegaram possam acrescentar em relação àqueles que aqui estão.

CORRERIA?

Se dirigentes e torcedores de Guarani e Ponte Preta projetam competição de clubes basicamente de correria, chutões para o lado que o nariz estiver virado, o desdobramento dela vai provar o contrário.

Verão clubes com saída de bola organizada, velocidade para chegada ao ataque e condicionamento físico invejá vel, que permite fazer o vaivém, principalmente para recomposição defensiva.

Não é o caso de voltar a enumerar os clubes com credenciais para postular o acesso à Série B, até porque neste período de 48 dias – desde que saíram do Paulistão – coloquei como missão mostrar em detalhes características de pelo menos metade dos integrantes desta Série C, quer em jogos da Copa do Brasil, quer na reta de chegada dos campeonatos estaduais.

Se homens do futebol (esqueçam os incompetentes cartolas) de Guarani e Ponte Preta também acompanharam os seus futuros adversários, de certo sabem que deveria ocorrer atenção mais criteriosa à implementação de seus respectivos elencos.

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