Marquinhos diz que jejum de vitória de quase 6 anos é mais um fator motivante contra Argentina

O último triunfo do Brasil sobre os argentinos aconteceu na semifinal da Copa América de 2019, no Mineirão, em Belo Horizonte, por 2 a 0

Marquinhos disse que o confronto deve ser estratégico, marcado pelo controle do meio de campo

Marquinhos diz que jejum de vitória de quase 6 anos é mais um fator motivante contra Argentina
Marquinhos diz que jejum de vitória de quase 6 anos é mais um fator motivante contra Argentina

Campinas, SP, 23 – Capitão da seleção brasileira, o zagueiro Marquinhos afirmou que o fato de o Brasil de não vencer a Argentina desde 2019 é mais um fator motivante para a partida de terça-feira, em Buenos Aires, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

“Agora chegou a nossa hora de ganhar. Faz um tempo que a gente não ganha. Não vai ser fácil, nada vai ser dado dentro de campo”, afirmou o jogador em entrevista coletiva neste domingo, em Brasília. “A gente vai ter que lutar bastante e estar no nosso melhor dia.”

O último triunfo do Brasil sobre os argentinos aconteceu na semifinal da Copa América de 2019, no Mineirão, em Belo Horizonte, por 2 a 0, gols de Gabriel Jesus e Roberto Firmino. Marquinhos começou a partida como titular e foi substituído no segundo tempo, com problemas físicos. Na sequência, a seleção venceu o Peru e conquistou o título da competição.

Um dos jogadores mais experientes da seleção de Dorival Jr., Marquinhos disse esperar um ambiente pesado e hostil. “Sempre foi um jogo aguerrido e não vai ser diferente desta vez”, afirmou o zagueiro, que acrescentou que as equipes vivem momentos distintos. “Argentina campeã do mundo, com mais estabilidade no trabalho e a gente vindo com algumas mudanças, mas cada vez mais se encaixando em um estilo de jogo.”

ADVERSÁRIO DO BRASIL NA LIDERANÇA DAS ELIMINATÓRIAS

Os argentinos lideram as Eliminatórias com 28 pontos, enquanto o Brasil está 7 pontos atrás, na terceira posição. O zagueiro disse que a vitória sobre a Colômbia trouxe tranquilidade ao tirar um peso da equipe após dois empates seguidos. “Na seleção, a busca pela evolução precisa ser insaciável. A gente ganhou o último jogo, mas consciente que pode melhorar bastante.”

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O capitão da seleção disse que o confronto deve ser estratégico, marcado pelo controle do meio de campo. “Vai ser como uma luta de boxe. Eles vão entrar com a estratégia deles e vamos com a nossa. Vai ser uma guerra e a gente vai tentar se sobressair”, afirmou. “Fisicamente eles são muito fortes. Temos que evitar alguns erros que cometemos nesse jogo contra a Colômbia, algumas perdas de bola.”

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