Guarani precisa de um ação forte, uma renúncia geral: Diretoria, Conselhos de Administração, Fiscal e Deliberativo.
Deliberativo vai na contramão do posicionamento da maioria dos bugrinos, que deseja renovação do corpo diretivo e de todos os Conselhos
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 7 (AFI) – Após o Guarani realizar campanhas ridículas no Paulistão e Série B do Brasileiro, o mínimo que esses incompetentes cartolas deveriam fazer seria, tão logo encerre-se a presente competição, passarem as mãos nas suas respectivas mochilas e dar no pé.
Se o indicado seria desaparecerem por completo das bandas do Estádio Brinco de Ouro, natural que o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Marcelo Dias, já mobilizasse os respectivos conselheiros para possíveis novas eleições e trazer de volta dirigentes que já deram parcela significativa de colaboração.
Nada disso.
SAF FORA DE HORA
Marcelo Dias prefere ativar o órgão que dirige para que seja procedida ampla reforma estatutária no clube, inclusive com debates sobre a instalação de SAF (Sociedade Anônima de Futebol).
Como se vê, ele vai na contramão do posicionamento da maioria dos bugrinos, que inicialmente quer renovação do corpo diretivo do clube.
Depois do papelão feito pelo futebol durante todo ano, um Conselho Deliberativo representativo saberia interpretar o coração dilacerado do torcedor e pressionar membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal para renúncias dos respectivos cargos, e apenas depois colocar em pauta proposta de reforma estatutária do Guarani.
MOBILIZAÇÃO DO TORCEDOR
Como a ala opositora do Guarani está tão desmobilizada, cabe ao torcedor se manifestar pacificamente a fim de que seja ouvido, e assim contestar a subserviência de quem deveria agir contra os desmandos.