Ex-Guarani, meia do Paysandu responde interino da Ponte Preta: "Ninguém morre de véspera"

O duelo direto entre Ponte Preta e Paysandu, marcado para segunda-feira no Majestoso ganhou um tempero a mais.

"Acho que ninguém morre de véspera, ninguém ganha de véspera.

paysandu
Leandro Vilela, volante do Paysandu (Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu)

Belém, PA, 31 (AFI) – O duelo direto entre Ponte Preta e Paysandu, marcado para segunda-feira no Majestoso ganhou um tempero a mais.

Depois da derrota por 3 a 0 para o Mirassol, o técnico Nenê Santana na coletiva pós jogo projetou o duelo pela 35ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

“Temos dois jogos em casa. Acho que com uma vitória e um empate, a gente sai dessa condição. Temos um jogo decisivo pela frente. É matar o Paysandu. Tenho certeza que a Ponte vai seguir na Série B”, disse o treinador.

A fala não caiu bem na Curuzu. O meia Leandro Vilela, que tem passagem pelo rival Guarani, repondeu o comentário do interino.

“Como eu já joguei em Campinas (Guarani), já enfrentei bastante a Ponte Preta, sei o quão difícil é jogar lá no Moisés Lucarelli. Até estava acompanhando, eles tiveram uma derrota e logo em seguida o treinador interino já falou que agora é hora de matar o Paysandu, com essas palavras, para sabermos que vai ter um clima hostil, que eles vão estar jogando uma final assim como nós, mas acho que ninguém morre de véspera, ninguém ganha de véspera. Nós temos que saber que eles vão para esse jogo realmente querendo vencer essa partida de qualquer maneira. E nós vamos fazer a nossa parte, respeitando a equipe da Ponte Preta, mas nós sabemos que temos total capacidade de ir lá e fazer um grande jogo e ser vitorioso”, disse o meia.

Na luta contra o rebaixamento, os três pontos podem significar praticamente uma permanência de Papão e Macaca.

A Alvinegra é o primeiro time fora da zona de rebaixamento, com 38 pontos, dois a mais que o CRB, que abre a zona de descenso. Já o Bicolor é o 14º, com 40.

Confira também: