Guarani na Série B: um filme chamado 'Deixado para Morrer!'

Guarani na Série B do Brasileiro virou uma luta pela sobrevivência, digna de um filme chamado 'Deixado para Morrer !'

Brasileirão - Série B - 2024
André Marconatto deixou o Guarani em momento crucial

Por GUSTAVO MARQUÊS


Campinas, SP, 1 (AFI) – Faltando apenas quatro rodadas para o fim da Série B do Brasileiro, o Guarani vive uma fase dramática, marcada por abandono e um sentimento de desamparo.

Em um momento crítico, quando a equipe mais precisava de liderança e união, o presidente André Marconatto surpreendeu a todos ao se afastar do comando, deixando o clube sem direção justamente quando o apoio e a estabilidade eram fundamentais.

O barco ficou à deriva. A presidência ficou vaga porque o vice-presidente eleito, o Rubão (Rubens Vicente Junior) não quis assumir a responsabilidade.

COMISSÃO DE TORCEDORES ?
Sobrou então para um dos membros do Conselho de Administração (C.A): Rômulo Amaro. Aliás, qual critério para se integrar este C.A? É formado por meros torcedores, algo incomum, para uma comissão que deveria ser composta por notáveis. Ou um órgão para nem existir.

A derrota (2 a 0) recente para o Novorizontino deixou o Guarani em uma situação delicada, praticamente em “morte cerebral” na competição, sem sinais de ocorrência, e cada vez mais afundado na zona de risco.

A sensação de que o tempo foi “deixado para morrer” ecoa entre os torcedores, que questionam até quando terão de suportar tanto amadorismo no comando do clube.

A cobrança por profissionalismo e seriedade só aumenta em um cenário de total abandono. Tudo isso, é claro, explica o Guarani 27 rodadas dentro do Z-4, zona de rebaixamento, e como lanterna da competição, com os dois pés na Série C, em 2025.

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