Eberlin tirou dúvidas de torcedores e deu algumas pinceladas sobre a queda de rendimento da Ponte Preta. O Guarani tem outro jogo decisivo no Brinco.
Guarani vai ter que superar desfalques importantes para se recuperar na Série B diante do bem armado Mirassol. Não vai ser fácil
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 16 (AFI) – Contrariando a linha editorial do Blog do Ari, de pauta exclusiva sobre um clube de Campinas a cada dia, hoje a opção é fazer uso da gíria ‘tudo junto e misturado’, para embolar Ponte Preta e Guarani no mesmo texto.
Ponte Preta em decorrência da entrevista de seu presidente Marco Eberlin à Rádio Bandeirantes de Campinas, para que dúvidas de torcedores fossem dirimidas, além de algumas pinceladas sobre a queda de rendimento da equipe.
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MEMÓRIAS DO FUTEBOL
Nova postagem da coluna Memórias do Futebol já pode ser conferida no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/, e a abordagem é feita sobre o ex-atleta e ex-treinador Evaristo de Macedo, em recuperação de um tombo que implicou em fratura de fêmur e quadril.
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Salário atrasado? Nenhum. E mais: Eberlin ainda citou que a Ponte Preta paga ‘bichos’ aos jogadores em casos de vitórias.
Surpresa!
Imaginei que o troço chamado ‘bicho’ estivesse fora de moda, mas Eberlin trouxe essa realidade na Ponte Preta.
Evidente que o mandatário saiu em defesa do treinador Nelsinho Baptista, mas qualquer justificativa para a escalação do zagueiro Édson é descabida.
Desportistas do passado hão de convir que o citado atleta sequer seria reserva de Juscelino Trator, que atuava na mesma posição no meu tempo do ‘amadorzão’ pelo Arco-íris, do Jardim Proença, nos anos 60 e 70 do século passado.
Aflitos torcedores bugrinos questionam sobre a probabilidade de vitória de seu clube no duelo contra o Mirassol, a partir das 21h30 desta terça-feira.
Claro que é jogo sem favoritismo. Fugiu disso é chutômetro.
Presume-se que o treinador bugrino Allan Aal deva saber que a estratégia tática do Mirassol é valorização da posse de bola, rodando-a de um lado a outro do gramado, até lentamente, a procura de brecha para penetração, assim como explorar o jogo aéreo em lances de bola parada ofensiva, para se valer da elevada estatura do zagueiro Luiz Otávio.
É que no pós-jogo contra o Paysandu lamentou falhas defensivas de sua equipe, ignorando que ele deixou de buscar alternativas para frear seguidos avanços do lateral-direito Edílson, autor de jogadas que resultaram nos dois gols do adversário.
DESFALQUES IMPORTANTES
Resta saber como o Guarani vai se superar em campo com ausências de titulares como o atacante Airton, meia Luan Dias e meia-atacante Marlon.
A entrada do atacante Marlon Maranhão, durante o segundo tempo da partida diante Paysandu, serviu para mostrar algumas jogadas de velocidade, faltando, entretanto, ajustes de como deve ser completada.
Por vezes precipitações em cruzamentos e finalizações inoportunas, mas coisas que podem ser corrigidas.