Remador Lucas Verthein tenta fazer história em Paris-2024: 'Objetivo é ser o primeiro'
O remador brasileiro Lucas Verthein tem um objetivo ambicioso em Paris-2024, cujas disputas começam neste sábado em Vaires-sur-Marne, a 30 km da capital francesa.
Nesta sexta-feira, ele e Beatriz Tavares fizeram os ajustes finais antes das baterias individuais eliminatórias
Campinas, SP, 26 – Em sua segunda participação olímpica, depois do 12º lugar nos Jogos de Tóquio, em 2021, o remador brasileiro Lucas Verthein tem um objetivo ambicioso em Paris-2024, cujas disputas começam neste sábado em Vaires-sur-Marne, a 30 km da capital francesa.
“Meu objetivo é levar sempre o Brasil ao lugar mais alto possível. Sempre vou buscar ser o melhor”, afirmou ele, que tem a foto da medalha de ouro de Paris no relógio. “Olho para ela todos os dias, e meu objetivo é sempre ser o primeiro. Eu espero fazer história aqui em Paris.”
Nesta sexta-feira, ele e Beatriz Tavares fizeram os ajustes finais antes das baterias individuais eliminatórias. “Amanhã é um dia importante para quebrar esse gelo. Tenho uma chave bem dura, da mesma forma que eu tenho nível muito bom meus adversários também têm. Tenho que estar focado”, afirmou Verthein.
Os dois representantes do Brasil na Olimpíada competem na categoria single skiff. No primeiro dia de competição, os três primeiros colocados de cada chave avançam diretamente para as quartas de final, enquanto os demais disputam uma repescagem para seguir na disputa. A meta dos brasileiros é a classificação direta.
“Na minha bateria tem duas atletas muito fortes, que são as minhas principais adversárias. Acredito que posso fazer uma ótima prova e passar sem precisar da repescagem. Estou bem animada para essa estreia”, afirmou Beatriz Tavares.
Diferentemente de Verthein, Beatriz faz sua estreia olímpica em Paris-2024 e não tem a ambição de chegar ao pódio. “Dentro da minha realidade, vim para lutar e chegar nas semifinais. Claro que todo atleta sonha em ser medalhista, mas não posso viver um sonho que ainda não é possível”, afirmou a remadora, completando que esses Jogos são “uma preparação para o futuro”.
“As atletas que vão para as semifinais são muito boas e brigam por centésimos. Essa é a minha briga, para estar entre as 12 melhores do mundo”, completou a remadora do Botafogo.
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