Treinador do Goiás não se abala com pressão no cargo: "Faz parte do futebol"

Com apenas uma vitória nos últimos seis jogos, Verdão deixou o G-4 da Série B do Brasileiro

Márcio Zanardi vê pressão aumentar no Goiás depois de uma vitória nos últimos seis jogos da Série B do Brasileiro

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Márcio Zanardi está pressionado no Goiás (Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás)

Goiânia, GO, 09 (AFI) – A sequência ruim no Campeonato Brasileiro da Série B fez surgirem algumas dúvidas em relação ao trabalho de Márcio Zanardi no Goiás.

O treinador, porém, encarou com naturalidade as críticas recebidas pelos torcedores depois da derrota para a Chapecoense, na última sexta-feira, no Hailé Pinheiro.

“Essa pergunta (sobre demissão) tem que ser feita para Lucas Andrino (diretor de futebol) e Luciano Paciello (CEO). Naturalmente, eu levo de forma tranquila. Essa pressão é normal. A gente precisa entender o todo, eu sou um treinador de futebol onde no Brasil todos têm que ser imediatistas”, disse Zanardi.

“Se o Renato Gaúcho, Dorival Júnior e Tite foram xingados, eu não vou ter a pretensão de não ser. Faz parte do mundo do futebol, todos entendem. Estamos brigando lá em cima, não foi o resultado que a gente queria, mas é trabalhar e fazer as coisas acontecerem”, completou.

Márcio Zanardi chegou ao Goiás em abril depois de bom trabalho no São Bernardo-SP. Sob seu comando até aqui, o Verdão tem sete vitórias, quatro empates e cinco derrotas em 16 partidas.

Com apenas uma vitória nas últimas seis rodadas, o Verdão deixou o G-4 da Série B e aparece em oitavo lugar, com 21 pontos. O time só volta a campo no próximo dia 17, contra o Operário, em Ponta Grossa.

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