Jogadores do Corinthians em confusão no Arujá?

Caso confuso aconteceu em Arujá, num condomínio fechado, e acabou relacionando dois jogadores do Corinthians. Virou caso de polícia.

Tudo teria começado quando um carro, desgovernado, atingiu o portão de uma das casas de um condomínio, no Jardim São Jorge.

Corinthians - 2024
Caso foi registrado em delegacia do Arujá

São Paulo, SP, 3 (AFI) – Quando a fase é ruim, tudo acontece. O Corinthians que o diga! A ‘notícia de polícia’ nesta quarta-feira (primeiras horas) citam o possível envolvimento de dois jogadores, o goleiro Carlos Miguel (que treina sozinho até acertar sua ida para o futebol inglês) e o atacante Pedro Henrique, numa eventual discussão na cidade de Arujá, na região metropolitana da capital paulista.

Tudo teria começado quando um carro, aparentemente desgovernado, atingiu o portão de uma das casas de um condomínio, no Jardim São Jorge. O motorista, supostamente embriagado, seria um dos jogadores ou seria um amigo deles. Eles estariam ali perto numa reunião ou uma festa familiar.

Mas a desavença teria acontecido entre o morador da casa e o advogado dos jogadores, que tentava resolver a questão de uma forma amigável e acabou discutindo com o proprietário da casa. Segundo o advogado, ele teria recebido uma cabeçada do morador, que seria praticamente de artes marciais.

DISCUSSÃO E AGRESSÃO
No Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Arujá, o dono da casa diz que o motorista estaria embriagado. Por isso, teria solicitado a chave do veículo ao condutor que teria pedido ajuda aos seus amigos, justamente, os dois jogadores do Corinthians. O morador disse ainda no B.O. que só reagiu porque se sentiu ‘ameaçado e injuriado’ pelo advogado.

Com a chegada dos policiais da Polícia Militar, os dois – dono da casa e advogado – estavam ainda alterados e discutindo em tom elevado. Por isso, ambos foram levados para a delegacia, onde o advogado registrou um boletim por ameaça, lesão corporal e dano moral.

O delegado Jaime Pimentel, responsável pelas investigações, declarou à imprensa que os fatos ainda estão bastante confusos. A ponto de não poder apontar quem era o motorista que bateu no portão, se o mesmo estava embriagado e quem teria iniciado a discussão e também a briga que aconteceu depois. O delegado nem quis afirmar se o motorista era realmente amigo dos dois jogadores do Corinthians, mais uma vez no meio de uma história mal contada.

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