Série D: Diretor do Santo André fala sobre sonho de acesso: 'A história permite'
O Diretor Executivo do Ramalhão avaliou as chances do time conquistar o acesso para a Série C em 2023
O Santo André estreou na quarta divisão nacional com empate fora de casa diante do Democrata GV-MG. Agora enfrenta Vitória-ES
Santo André, SP, 10 (AFI) – O Ramalhão fez sua estreia com empate no Campeonato Brasileiro Série D na noite de segunda-feira (08), em Governador Valadares, com o resultado em 1 a 1 diante do Democrata GV-MG. O início não foi vencedor, mas a mentalidade nos bastidores é visando o acesso.
O time do ABC Paulista iniciou a temporada disputando o Paulistão, onde terminou na fase de grupos e ganhou vaga para jogar a Taça Independência, onde foi eliminado na primeira fase. Agora na Série D, o Dirigente Executivo, Marco Gama, falou da possibilidade de reerguer o time:
“O Santo André é uma equipe que já esteve em Série A, já jogou Libertadores, então sua história permite que nós sonhemos desse tamanho, e só o trabalho vai dizer se a gente vai alcançar ou não, então cabe a nós nesse momento trabalhar bastante, continuar vendendo ideia, continuar estruturando o clube para que a gente alcance esse sonho que hoje parece distante, mas eu tenho certeza que com muita luta, com muita dedicação, as coisas podem acontecer”, disse Marco.
FOCO DO SANTO ANDRÉ É NA VAGA PARA A SÉRIE C
Depois do empate fora de casa, o Santo André agora recebe o Vitória-ES, que empatou com o Resende, na cidade paulista para disputar a segunda rodada da Série D no sábado (13), às 15h, e mesmo enfrentando adversários complicados no grupo, a concentração segue em conseguir uma das quatro vagas para a Série C.
“Iniciamos a nossa competição jogando diante de uma equipe muito qualificada, trouxemos um ponto de lá, mesmo tendo uma equipe recém montada. São cinco semanas de trabalho contra uma equipe que fez a manutenção da sua base no campeonato mineiro, e a gente espera muito trabalho, muita dedicação, muita entrega, com resiliência, até a gente alcançar o tão sonhado acesso, já que a história do Santo André nos permite sonhar, enxergar o acesso”, completou.
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