Trio de Ferro na Seleção FI do Paulistão
O técnico português Vítor Pereira é quem comanda os melhores da penúltima rodada. Oito clubes brigam por vagas nas quartas de finais.
Corinthians, São Paulo e Palmeiras dominaram os melhores da penúltima rodada do Paulistão. Quatro clubes correm risco de queda.
Campinas, SP, 14 (AFI) – A penúltima rodada do Campeonato Paulista teve como destaques as vitórias do “Trio de Ferro”. O Corinthians atropelou a Ponte Preta na Neo Química Arena, os reservas do São Paulo fizeram bonito diante do forte Mirassol e o Palmeiras manteve a invencibilidade ao ganhar do rival Santos.
Por conta de tudo isso, a Seleção do Portal Futebol Interior da 11ª rodada tem jogadores do “Trio de Ferro”, além do técnico português Vítor Pereira, que teve mais tempo para trabalhar e já deu uma nova cara ao Corinthians.
A Seleção FI da 11.ª rodada vem assim:
CONFIRA ABAIXO A SELEÇÃO FI
Goleiro: Lucas Frigeri (Inter de Limeira)
Nos momentos de pressão do São Bernardo, ele apareceu muito bem. Após a Inter estar em vantagem , por 2 a 1, ele praticou pelo menos duas boas defesas e que ajudaram o time limeirense conquistar a vitória. Agora está livre da ameaça de rebaixamento e ainda sonha com vaga nas quartas de finais.
Lateral-direito: Fagner (Corinthians)
Não teve muitas dificuldades para segurar as investidas da Ponte Preta e por isso apareceu com frequência no ataque, tendo uma noite de garçom. Afinal, Fagner deu assistências perfeitas para Paulinho e Adson. Ainda salvou um gol em cima da linha já no fim do jogo.
Zagueiro: Kuscevic (Palmeiras)
Não deu espaços para os atacantes do Santos ao lado de Gustavo Gómez, tanto que Weverton foi pouco ameaçado durante os 90 minutos. Além disso, sofreu o pênalti que culminou com o gol de Raphael Veiga no fim do primeiro tempo e também com a expulsão de Velázquez.
Zagueiro: Tárik (Botafogo)
O polivalente jogador mais uma vez deu conta do recado. Foi bem na parte ofensiva e ainda apareceu no ataque com perigo. Tanto na defesa, quanto como volante, Tárik é um dos destaques do Botafogo.
Lateral-esquerdo: Reinaldo (São Paulo)
Sem dúvida o melhor em campo na vitória tricolor sobre o Mirassol, por 3 a 0. Abriu caminho em cobrança de pênalti e ainda por cima deu assistência para Rigoni finalmente voltar a marcar.
Volante: Índio (Guarani)
É criticado por parte da torcida bugrina e até com certa razão, mas ninguém pode deixar de enaltecer a sua entrega em campo. Todo o suor foi recompensado com o gol que garantiu o Guarani na elite do Paulistão, na vitória sobre a Ferroviária, por 2 a 1.
Meia: Raphael Veiga (Palmeiras)
Vive a melhor fase da sua carreira. Contra o Santos, as jogadas mais perigosas foram criadas por Raphael Veiga, que ainda assumiu a responsabilidade ao cobrar o pênalti que deu mais uma vitória ao Palmeiras no Paulistão. Foi seu quinto gol na temporada.
Meia: Willian (Corinthians)
Não marcou nenhum dos cinco gols do Corinthians sobre a Ponte Preta, mas teve uma grande atuação e foi um dos melhores em campo. As principais jogadas ofensivas saíram dos seus pés. Deu a assistência para Gustavo Mosquito.
Atacante: Bruno Michel (Botafogo)
Apesar de ter perdido pênalti no primeiro tempo, foi a principal peça ofensiva do Botafogo no jogo. Fez o gol do empate no primeiro tempo e deu canseira na marcação adversária.
Atacante: Gustavo Mosquito (Corinthians)
Foi a novidade de Vítor Pereira no lugar de Giuliano na goleada sobre a Ponte Preta e não deixou a desejar. Iniciou a jogada do gol de Renato Augusto e ainda marcou o seu com um bonito toque por cobertura de Ygor Vinhas. Foi preservado pelo treinador na volta para o segundo tempo, mas mostrou que tem futebol para ser titular.
Atacante: Gabriel Barros (Ituano)
A estrela do atacante de apenas 20 anos brilhou no último domingo. Gabriel Barros saiu do banco de reservas no segundo tempo para marcar os dois gols do Ituano na vitória sobre o Red Bull Bragantino. O resultado deixa o Galo dependendo apenas de si para avançar.
Treinador: Vítor Pereira (Corinthians)
A primeira impressão não foi boa – derrota para o São Paulo, por 1 a 0 -, mas, com mais tempo de preparação, deu uma nova cara ao Corinthians. Na goleada sobre a Ponte Preta, por 5 a 0, sufocou o adversário durante todo o jogo e poderia ter conseguido um placar ainda mais elástico se não tivesse tirado o pé na etapa final.