Italiano: Com surto de Covid-19 no elenco, lanterna não vai a campo e pode perder por W.O.
Árbitro do jogo esperou por 45 minutos, tempo que está no regulamento
Salernitana não foi a campo por conta de um surto de Covid-19 que atingiu seu elenco
Campinas, SP, 21 (AFI) – A Salernitana, de fato, não compareceu à Dacia Arena, em Udine, nesta terça-feira, para o duelo contra a Udinese pela 19ª rodada do Campeonato Italiano. A lanterna por perder por W.O. (3 a 0).
O árbitro do jogo esperou por 45 minutos, tempo que está no regulamento. A Udinese estava no estádio. Agora, o jogo vai parar na Justiça Desportiva. A Salernitana não foi a campo por conta de um surto de Covid-19 que atingiu seu elenco.
O perfil da Lega Serie A, que organiza o Italiano, postou: “A partida #UdineseSalernitana não foi realizada devido à não apresentação do clube Salernitana”.
O time amarga a última colocação com apenas oito pontos em 18 jogos. A Udinese, por sua vez, aparece na 14ª colocação com 20 pontos.
INÍCIO DE TUDO!
Antes mesmo de não aparecer em campo, o Salernitana avisou que um surto do novo coronavírus tinha atingido seu elenco e que não poderia ser possível viajará até a cidade da partida válida pela última rodada do turno.
“O US Salernitana 1919, após uma resposta positiva de Covid no grupo de jogadores, toma nota das disposições da ASL de Salerno que solicitou a suspensão da atividade da equipe e proibiu sua participação em eventos esportivos. O clube comunicou essas disposições à Liga Série A e está disponível para qualquer tipo de avaliação por parte das autoridades sanitárias locais”, dizia o comunicado do lanterna.
A Udinese, por sua vez, antes de tudo acontecer, tinha certeza que a bola iria rolar. A certeza vinha do sinal verde da liga italiana.
“A Liga confirmou que o jogo contra o Salernitana será disputado conforme o programado. A Salernitana reservou um voo charter amanhã de manhã (terça-feira) para poder entrar em campo regularmente. Esta é a notícia e não haverá convulsões. Sempre mantivemos o foco também porque a Liga sempre disse que a situação não era tão grave que justificasse o adiamento”, diziam os mandantes.