Revista francesa polêmica relaciona PSG com Talibã; Burcas com o nome de Messi
Charlie Hebdo fez referência ao domínio do clube francês no mercado da bola
"Talibã: é pior do que pensávamos", escreve a revista com a imagem de três mulheres com burcas
Campinas, SP, 18 (AFI) – Provocativa como de costume, a revista francesa Charlie Hebdo voltou a causar polêmica ao relacionar o PSG com o Talibã, com direito a burcas com o nome e o número 30 de Messi.
“Talibã: é pior do que pensávamos”, escreve a revista com a imagem de três mulheres com burcas. O acessório voltou a ser obrigatório no Afeganistão com a tomada do poder por parte do Talibã.
A Charlie Hebdo fez referência ao domínio do clube francês no mercado da bola. Para esta temporada, o PSG contratou, além do craque argentino, Sergio Ramos, Wijnaldum, Hakimi e Donnarumma. Já no campo da política, o grupo terrorista Talibá voltou a assumir o controle do Afeganistão.
GOLS DA VITÓRIA DO PSG!
Sem falar que Nasser Al-Khelaifi, dono do PSG, nasceu no Catar, país com boa relação com o Talibã e que serviu de base para o grupo. O Catar, próxima sede da Copa do Mundo, tinha como cidadadão até 2018, Abdul Ghani Baradar, um dos líderes do grupo terrorista.
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