Parceiro do Taubaté diz que não vai jogar a toalha
Taubaté, SP, 22 (AFI) – A possibilidade de um acordo entre a Meca Sports e a diretoria executiva do Taubaté para romper o contrato existente entre as partes está praticamente descartada pela empresa que terceiriza o departamento de futebol.
Antonio Eduardo de Oliveira, sócio-proprietário da Meca, avisou que pretende recorrer até a última instância, caso a Justiça dê parecer favorável ao clube.
“Quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa disposta a negociar e por isso me coloco a disposição do Taubaté. Agora, jogar a toalha jamais. Estão enganados se acham que vão me cansar. Estou muito lúcido”, disse Oliveira.
Enquanto não há uma definição sobre quem irá comandar o futebol do Burro da Central, o dirigente avisou que vai suspender alguns pagamentos.
“Eu falei para os jogadores que o pagamento dos salários está condicionado a minha permanência no futebol e a uma vitória contra o Taquaritinga, no domingo. Infelizmente, vai ter que ser assim”, concluiu o dirigente.
O processo movido pela diretoria executiva do Taubaté para retomar o futebol está sendo analisado pela juíza Márcia Rezende, da 3ª Vara Cível de Taubaté. Nesta quinta-feira, a juíza pediu uma emenda para entender melhor alguns itens da petição.